Deputado estadual Marcos Martins visita Pirapora do Bom Jesus e propõe ações em conjunto para combater a poluição do rio Tietê

Crédito: Assessoria/MM

Há mais de 30 anos, as condições do Rio Tietê castigam municípios da região metropolitana da capital. A afirmação foi feita pelo prefeito de Pirapora do Bom Jesus, Gregório Maglio, durante reunião com o deputado estadual Marcos Martins, no início da semana. Martins visitou a cidade acompanhado de sua equipe e de representantes e vereadores de municípios da microrregião de Osasco, de movimentos sociais e moradores da cidade.
Vítimas do descaso da Sabesp e do governo do estado, que há mais de 20 anos recebem enormes aportes financeiros para limpar o Tietê, as prefeituras dos municípios cortados pelo rio sofrem isoladas. Com o fracasso do estado em despoluir o rio ao longo dos anos, a região vem perdendo recursos e tem sua população diminuída, já que muitas empresas já deixaram as cidades e outras resistem em fazer investimentos. “Há uma preocupação constante de investidores e moradores de que o ar e a água possam estar contaminados”, revelou Maglio.
A questão ganhou destaque novamente há pouco mais de uma semana, quando uma quantidade enorme de espuma proveniente da poluição do rio ultrapassou a altura da ponte invadindo as ruas de Pirapora. Segundo os moradores, os riscos são grandes já que com a incidência dos ventos a espuma tóxica e corrosiva se espalha chegando às residências, comércio e todo o entorno do local.
Em discurso, o governador do Estado, Geraldo Alckmin, garantiu que o problema da espuma estará resolvido em um prazo de 5 anos. No entanto, autoridades locais não acreditam que esta promessa será cumprida, uma vez que já receberam esta garantia várias e várias vezes sem, entretanto, notarem qualquer avanço.
“Vamos levar esta demanda para o Cioeste (Consórcio Intermunicipal dos Municípios da Região Oeste Metropolitana de São Paulo), procurar a comissão de meio ambiente da Assembleia Legislativa e tentar articular uma solução conjunta com os municípios. É inadmissível que a Sabesp continue cobrando pelo tratamento do esgoto e jogando os resíduos diretamente nos rios e córregos”, enfatizou o deputado Marcos Martins.

Há mais de 30 anos, as condições do Rio Tietê castigam municípios da região metropolitana da capital. A afirmação foi feita pelo prefeito de Pirapora do Bom Jesus, Gregório Maglio, durante reunião com o deputado estadual Marcos Martins, no início da semana. Martins visitou a cidade acompanhado de sua equipe e de representantes e vereadores de municípios da microrregião de Osasco, de movimentos sociais e moradores da cidade.

Vítimas do descaso da Sabesp e do governo do estado, que há mais de 20 anos recebem enormes aportes financeiros para limpar o Tietê, as prefeituras dos municípios cortados pelo rio sofrem isoladas. Com o fracasso do estado em despoluir o rio ao longo dos anos, a região vem perdendo recursos e tem sua população diminuída, já que muitas empresas já deixaram as cidades e outras resistem em fazer investimentos. “Há uma preocupação constante de investidores e moradores de que o ar e a água possam estar contaminados”, revelou Maglio.

A questão ganhou destaque novamente há pouco mais de uma semana, quando uma quantidade enorme de espuma proveniente da poluição do rio ultrapassou a altura da ponte invadindo as ruas de Pirapora. Segundo os moradores, os riscos são grandes já que com a incidência dos ventos a espuma tóxica e corrosiva se espalha chegando às residências, comércio e todo o entorno do local.

Em discurso, o governador do Estado, Geraldo Alckmin, garantiu que o problema da espuma estará resolvido em um prazo de 5 anos. No entanto, autoridades locais não acreditam que esta promessa será cumprida, uma vez que já receberam esta garantia várias e várias vezes sem, entretanto, notarem qualquer avanço.

“Vamos levar esta demanda para o Cioeste (Consórcio Intermunicipal dos Municípios da Região Oeste Metropolitana de São Paulo), procurar a comissão de meio ambiente da Assembleia Legislativa e tentar articular uma solução conjunta com os municípios. É inadmissível que a Sabesp continue cobrando pelo tratamento do esgoto e jogando os resíduos diretamente nos rios e córregos”, enfatizou o deputado Marcos Martins.