Viola, Minha Viola sofre com os cortes de repasse à fundação Padre Anchieta

Crédito: Divulgação

Em meio à crise financeira pela qual passa a Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura, o programa Viola, Minha Viola, órfão da apresentadora Inezita Barroso desde março deste ano, é um dos mais ameaçados. O governo do estado de São Paulo é o responsável pela destinação de recursos à fundação e vem cortando sistematicamente os repasses, que já foram reduzidos em 20%.
Ainda sem apresentador ou apresentadora definidos, pouco se sabe sobre o futuro do programa, que vem sendo reprisado ou conduzido por músicos famosos como apresentadores em regime de revezamento. “O Viola, Minha Viola é o mais antigo programa musical da televisão brasileira ainda no ar, o que é um forte indicador de sua qualidade e importância”, afirma o deputado estadual Marcos Martins.
Martins é um grande defensor da música de raiz – quando foi vereador em Osasco homenageou Inezita Barroso como cidadã osasquense e foi autor da lei que reconhece o município como capital da viola. “O programa Viola, Minha Viola é um patrimônio da moda de viola, da música caipira, da raiz cultural paulista e nacional. Sabemos que sem a Inezita o programa jamais será o mesmo, mas questões políticas não podem colocar em xeque a sua continuidade”, protesta o deputado.

Em meio à crise financeira pela qual passa a Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura, o programa Viola, Minha Viola, órfão da apresentadora Inezita Barroso desde março deste ano, é um dos mais ameaçados. O governo do estado de São Paulo é o responsável pela destinação de recursos à fundação e vem cortando sistematicamente os repasses, que já foram reduzidos em 20%.

Ainda sem apresentador ou apresentadora definidos, pouco se sabe sobre o futuro do programa, que vem sendo reprisado ou conduzido por músicos famosos como apresentadores em regime de revezamento. “O Viola, Minha Viola é o mais antigo programa musical da televisão brasileira ainda no ar, o que é um forte indicador de sua qualidade e importância”, afirma o deputado estadual Marcos Martins.

Martins é um grande defensor da música de raiz – quando foi vereador em Osasco homenageou Inezita Barroso como cidadã osasquense e foi autor da lei que reconhece o município como capital da viola. “O programa Viola, Minha Viola é um patrimônio da moda de viola, da música caipira, da raiz cultural paulista e nacional. Sabemos que sem a Inezita o programa jamais será o mesmo, mas questões políticas não podem colocar em xeque a sua continuidade”, protesta o deputado.