CPI da Merenda segue sem avanços concretos

Crédito: Assessoria/MM

Fruto de diversas manifestações que marcaram 2015 e 2016, bem como das denúncias de desvios relacionados a merenda escolar divulgadas pela Operação Alba Branca da Polícia Federal e pelo Ministério Público Estadual (MPE), no dia 25/5, os deputados estaduais aprovaram a abertura formal da CPI da Merenda.
A partir daí, com pouco mais de dois meses após instalação da CPI, a ALESP acaba de retomar (1/8) os trabalhos da comissão depois do recesso parlamentar. Sem avanços concretos até o momento e com uma configuração de 8 deputados governistas dentre 9, as denúncias iniciais que atingiram “em cheio” o governo estadual vem sendo analisadas.
Com apenas um deputado de oposição na comissão, a bancada do PT tem procurado respostas sobre as denúncias feitas pela Polícia e o Ministério Público. Neste sentido, foram protocoladas solicitações de documentos e oitivas sobre possíveis crimes e pessoas a serem investigados.
Acompanhando o tema desde o início, o deputado estadual Marcos Martins chamou a atenção da população para seguir acompanhando os desdobramentos desta CPI. “Dias após o Dia do Estudante (11/8), não podemos ignorar as demandas dos estudantes paulistas e a situação da educação pública no estado de São Paulo” afirmou Martins.
Na terça-feira, 9/8, a CPI da Merenda Escolar realizou as primeiras oitivas com três delegados que acompanham as denúncias, o presidente da Corregedoria Geral do Estado, Ivan Agostinho, assim como o ex-gerente da Coaf, a cooperativa envolvida no escândalo, João Roberto Fossaluza Júnior, que denunciou o esquema.
Na última terça-feira, 16/8, em sua 5ª Reunião da CPI, Herbert de Souza Oliveira, Promotor de Justiça da Comarca de Bebedouro, apresentou um panorama geral das investigações e sofreu ataques de deputados governistas, que desesperadamente tentaram desqualificar as informações trazidas à CPI.

Fruto de diversas manifestações que marcaram 2015 e 2016, bem como das denúncias de desvios relacionados a merenda escolar divulgadas pela Operação Alba Branca da Polícia Federal e pelo Ministério Público Estadual (MPE), no dia 25/5, os deputados estaduais aprovaram a abertura formal da CPI da Merenda.

A partir daí, com pouco mais de dois meses após instalação da CPI, a ALESP acaba de retomar (1/8) os trabalhos da comissão depois do recesso parlamentar. Sem avanços concretos até o momento e com uma configuração de 8 deputados governistas dentre 9, as denúncias iniciais que atingiram “em cheio” o governo estadual vem sendo analisadas.

Com apenas um deputado de oposição na comissão, a bancada do PT tem procurado respostas sobre as denúncias feitas pela Polícia e o Ministério Público. Neste sentido, foram protocoladas solicitações de documentos e oitivas sobre possíveis crimes e pessoas a serem investigados.

Acompanhando o tema desde o início, o deputado estadual Marcos Martins chamou a atenção da população para seguir acompanhando os desdobramentos desta CPI. “Dias após o Dia do Estudante (11/8), não podemos ignorar as demandas dos estudantes paulistas e a situação da educação pública no estado de São Paulo” afirmou Martins.

Na terça-feira, 9/8, a CPI da Merenda Escolar realizou as primeiras oitivas com três delegados que acompanham as denúncias, o presidente da Corregedoria Geral do Estado, Ivan Agostinho, assim como o ex-gerente da Coaf, a cooperativa envolvida no escândalo, João Roberto Fossaluza Júnior, que denunciou o esquema.

Na última terça-feira, 16/8, em sua 5ª Reunião da CPI, Herbert de Souza Oliveira, Promotor de Justiça da Comarca de Bebedouro, apresentou um panorama geral das investigações e sofreu ataques de deputados governistas, que desesperadamente tentaram desqualificar as informações trazidas à CPI.