Jogos Paralímpicos: sinônimo de superação

Jogos Paraolímpicos: sinônimo de superação
O esporte paraolímpico ganhou força após a Segunda Guerra Mundial (1939), já que naquele momento, vários países receberam soldados que voltavam da guerra com ferimentos graves. Na Inglaterra não foi diferente, entretanto, a decisão de abrir uma ala para tratar lesões de medula, que seria dirigida pelo médico Ludwig Guttmann, responsável por tratar casos de paraplegia, foi decisiva e mudaria a história.
Após verificar que 18% dos pacientes morriam com infecções e/ou depressão, Guttmann começou a usar, além da fisioterapia, o esporte para motivar os pacientes, que logo apresentaram melhoras na autoestima e resistência física. Animado pelos ótimos resultados, em 1948, Guttmann realizaria a primeira competição com atletas em cadeiras de rodas, na abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, conhecida como Jogos de Stoke Madeville, com 16 militares.
Já em 1952, entusiasmados com o exemplo de Guttmann, os holandeses aderiram ao movimento, que se tornou internacional. Desse modo, em 1960, foram realizados os primeiros Jogos Paraolímpicos na Itália com 400 atletas inscritos.
O Brasil teve sua primeira participação nos Jogos Paraolímpicos na Alemanha, em 1972, com 20 atletas que disputaram as provas de atletismo, tiro com arco, natação e basquete com cadeira de rodas. No entanto, as primeiras medalhas do país foram conquistadas quatro anos depois, no Canadá.
Após 56 anos de história, foi a vez do Brasil receber os Jogosm, intitulado Jogos Paraolímpicos Rio 2016. O país está sendo representado por 285 atletas e está em 5º lugar no ranking de medalhas – neste momento, com 10 de ouro, 19 de prata e 10 de bronze, totalizando 39. Dentre os medalhistas, Daniel Dias, que nasceu sem as mãos e os pés, se destaca ao subir no pódio em todas as competições individuais que disputou na natação.
A maior competição dedicada aos paratletas na história mundial traz um legado importante. Hoje, são mais de quatro mil atletas inscritos com vários tipos de deficiências físicas (amputação, motora, visual e paralisia cerebral), atletas que escancaram sua eficiência, quebram recordes e deixam um marco de histórias cheias de conquistas e superação.

O esporte paralímpico ganhou força após a Segunda Guerra Mundial (1939), já que naquele momento, vários países receberam soldados que voltavam da guerra com ferimentos graves. Na Inglaterra não foi diferente, entretanto, a decisão de abrir uma ala para tratar lesões de medula, que seria dirigida pelo médico Ludwig Guttmann, responsável por tratar casos de paraplegia, foi decisiva e mudaria a história.

Após verificar que 18% dos pacientes morriam com infecções e/ou depressão, Guttmann começou a usar, além da fisioterapia, o esporte para motivar os pacientes, que logo apresentaram melhoras na autoestima e resistência física. Animado pelos ótimos resultados, em 1948, Guttmann realizaria a primeira competição com atletas em cadeiras de rodas, na abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, conhecida como Jogos de Stoke Madeville, com 16 militares.

Já em 1952, entusiasmados com o exemplo de Guttmann, os holandeses aderiram ao movimento, que se tornou internacional. Desse modo, em 1960, foram realizados os primeiros Jogos Paraolímpicos na Itália com 400 atletas inscritos.

O Brasil teve sua primeira participação nos Jogos Paralímpicos na Alemanha, em 1972, com 20 atletas que disputaram as provas de atletismo, tiro com arco, natação e basquete com cadeira de rodas. No entanto, as primeiras medalhas do país foram conquistadas quatro anos depois, no Canadá.

Após 56 anos de história, foi a vez do Brasil receber os Jogosm, intitulado Jogos Paralímpicos Rio 2016. O país está sendo representado por 285 atletas e está em 5º lugar no ranking de medalhas – neste momento, com 10 de ouro, 19 de prata e 10 de bronze, totalizando 39. Dentre os medalhistas, Daniel Dias, que nasceu sem as mãos e os pés, se destaca ao subir no pódio em todas as competições individuais que disputou na natação.

A maior competição dedicada aos paratletas na história mundial traz um legado importante. Hoje, são mais de quatro mil atletas inscritos com vários tipos de deficiências físicas (amputação, motora, visual e paralisia cerebral), atletas que escancaram sua eficiência, quebram recordes e deixam um marco de histórias cheias de conquistas e superação.