Reforçar a luta pelo fim da violência contra a mulher

Crédito: Divulgação

Reforçar a luta pelo fim da violência contra a mulher
No dia 10 de outubro, celebramos o Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher, data que traz à tona uma reflexão sobre os altos números da violência e a importância de políticas públicas de proteção às mulheres.
A data tornou-se um marco em 1980, quando mulheres se reuniram na escadaria do Teatro Municipal da cidade de São Paulo em protesto contra crimes praticados contra mulheres no Brasil. Desde então, o dia faz parte do calendário de celebrações da luta feminista no país.
“Infelizmente, ainda vivemos em uma sociedade extremamente machista! As expectativas sociais para homens e mulheres ainda são diferentes, pois muitos ainda acreditam que o homem deve ser o provedor da família e a mulher a dona-de-casa. É a partir deste pensamento que são reproduzidos diariamente a descriminação profissional, salarial, e infelizmente, os casos de violência contra a mulher. A luta histórica das mulheres no Brasil já teve conquistas importantes, recentemente a Lei Maria da Penha ganhou destaque, mas ainda estamos longe de alcançar a igualdade entre os gêneros e o fim da violência”, afirmou o deputado Marcos Martins.
Todos os dias, diversas mulheres sofrem algum tipo de violência no Brasil: do assédio, estupro, tortura, até perseguição, a agressão física e verbal. Segundo um balanço feito pelo serviço “Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher”, apenas em 2015, foram realizados 749.024 atendimentos.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Avon, em 2014, aponta que 3 em cada 5 mulheres jovens afirmam ter sofrido algum tipo de violência (xingamentos, humilhação, impedidas de usar determinadas roupas, de sair e até agressões físicas) – pelo parceiro. Outra pesquisa realizada pelo Instituto Patrícia Galvão, em 2013, revelou que para 70% da população, a mulher brasileira sofria mais violência dentro de casa do que em espaços públicos. São comuns os casos de pais, irmãos, tios ou parceiros que acreditam ter direito sobre a mulher e reagem contra qualquer ação que demonstre o contrário à esta posição machista.
No dia 10 de outubro, celebramos o Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher, data que traz à tona uma reflexão sobre os altos números da violência e a importância de políticas públicas de proteção às mulheres.
A data tornou-se um marco em 1980, quando mulheres se reuniram na escadaria do Teatro Municipal da cidade de São Paulo em protesto contra crimes praticados contra mulheres no Brasil. Desde então, o dia faz parte do calendário de celebrações da luta feminista no país.
“Infelizmente, ainda vivemos em uma sociedade extremamente machista! As expectativas sociais para homens e mulheres ainda são diferentes, pois muitos ainda acreditam que o homem deve ser o provedor da família e a mulher a dona-de-casa. É a partir deste pensamento que são reproduzidos diariamente a descriminação profissional, salarial, e infelizmente, os casos de violência contra a mulher. A luta histórica das mulheres no Brasil já teve conquistas importantes, recentemente a Lei Maria da Penha ganhou destaque, mas ainda estamos longe de alcançar a igualdade entre os gêneros e o fim da violência”, afirmou o deputado Marcos Martins.
Todos os dias, diversas mulheres sofrem algum tipo de violência no Brasil: do assédio, estupro, tortura, até perseguição, a agressão física e verbal. Segundo um balanço feito pelo serviço “Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher”, apenas em 2015, foram realizados 749.024 atendimentos.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Avon, em 2014, aponta que 3 em cada 5 mulheres jovens afirmam ter sofrido algum tipo de violência (xingamentos, humilhação, impedidas de usar determinadas roupas, de sair e até agressões físicas) – pelo parceiro. Outra pesquisa realizada pelo Instituto Patrícia Galvão, em 2013, revelou que para 70% da população, a mulher brasileira sofria mais violência dentro de casa do que em espaços públicos. São comuns os casos de pais, irmãos, tios ou parceiros que acreditam ter direito sobre a mulher e reagem contra qualquer ação que demonstre o contrário à esta posição machista.