Prefeitura reafirma seu compromisso de priorizar programas habitacionais na cidade

 

Crédito: Secom São Paulo

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, se reuniu nesta terça-feira (8) com representantes dos movimentos por moradia. Durante o encontro, realizado na sede da Prefeitura, Haddad reafirmou seu compromisso de priorizar programas habitacionais na cidade, com a meta global de 55 mil novas unidades até o fim da gestão.
“A habitação é um dos quatro eixos prioritários do meu governo. Nós vamos trabalhar para atingir o objetivo estabelecido”, disse o prefeito. “Tenho que usar os instrumentos disponíveis e procurar atender da melhor maneira possível a população organizada e também aqueles que não são organizados, como os que vivem em áreas de risco”, completou Haddad.
Na reunião, o prefeito ainda afirmou que para cumprir as metas habitacionais serão buscadas parcerias com os governos federal e estadual, por meio de instrumentos como o programa Minha Casa, Minha Vida e a CDHU.
O prefeito e os secretários municipais Antonio Donato (Governo), João Antonio (Relações Governamentais) e José Floriano (Habitação) receberam representantes da União dos Movimentos por Moradia, da Frente de Luta por Moradia, do Movimento de Moradia da Região Central e da Central de Movimentos Populares e do Movimento Nacional da População de Rua.
“Trouxemos nossas reivindicações. A parceria se constrói trabalhando junto”, disse Gegê, do Movimento de Moradia do Centro (MMC).
Este encontro marcou o início do diálogo da nova gestão com os movimentos sociais. “Hoje tivemos uma reunião bastante produtiva. Reunimos um grande número de lideranças, que representam 80% dos movimentos de moradia da cidade de São Paulo”, avaliou Sidnei Pita, da União dos Movimentos de Moradia.
“O primeiro movimento organizado que recebo é no âmbito de habitação. Eu quero crer que eles vão reconhecer este gesto simbólico como uma porta aberta permanentemente para que possamos de forma mediada, pacífica e ordenada retomar os investimentos em habitação em São Paulo”, concluiu Haddad.O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, se reuniu nesta terça-feira (8) com representantes dos movimentos por moradia. Durante o encontro, realizado na sede da Prefeitura, Haddad reafirmou seu compromisso de priorizar programas habitacionais na cidade, com a meta global de 55 mil novas unidades até o fim da gestão.

 

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, se reuniu nesta terça-feira (8) com representantes dos movimentos por moradia. Durante o encontro, realizado na sede da Prefeitura, Haddad reafirmou seu compromisso de priorizar programas habitacionais na cidade, com a meta global de 55 mil novas unidades até o fim da gestão.

“A habitação é um dos quatro eixos prioritários do meu governo. Nós vamos trabalhar para atingir o objetivo estabelecido”, disse o prefeito. “Tenho que usar os instrumentos disponíveis e procurar atender da melhor maneira possível a população organizada e também aqueles que não são organizados, como os que vivem em áreas de risco”, completou Haddad.

Na reunião, o prefeito ainda afirmou que para cumprir as metas habitacionais serão buscadas parcerias com os governos federal e estadual, por meio de instrumentos como o programa Minha Casa, Minha Vida e a CDHU.

O prefeito e os secretários municipais Antonio Donato (Governo), João Antonio (Relações Governamentais) e José Floriano (Habitação) receberam representantes da União dos Movimentos por Moradia, da Frente de Luta por Moradia, do Movimento de Moradia da Região Central e da Central de Movimentos Populares e do Movimento Nacional da População de Rua.

“Trouxemos nossas reivindicações. A parceria se constrói trabalhando junto”, disse Gegê, do Movimento de Moradia do Centro (MMC).

Este encontro marcou o início do diálogo da nova gestão com os movimentos sociais. “Hoje tivemos uma reunião bastante produtiva. Reunimos um grande número de lideranças, que representam 80% dos movimentos de moradia da cidade de São Paulo”, avaliou Sidnei Pita, da União dos Movimentos de Moradia.

“O primeiro movimento organizado que recebo é no âmbito de habitação. Eu quero crer que eles vão reconhecer este gesto simbólico como uma porta aberta permanentemente para que possamos de forma mediada, pacífica e ordenada retomar os investimentos em habitação em São Paulo”, concluiu Haddad.