São José recebe certificado por descontaminação de lâmpadas

A média de entrega deste material nos PEV’s é de cerca de 2 mil lâmpadas por mês./ Crédito: Divulgação:PMSJC

A Prefeitura de São José dos Campos recebeu um certificado inédito de sustentabilidade pelo pioneiro programa de descontaminação de 4 mil lâmpadas fluorescentes neste ano. O processo separa o vapor de mercúrio, o vidro e o alumínio. No Brasil, apenas 6% dos 200 milhões de lâmpadas comercializadas por ano são descartadas de maneira segura e correta.

Segundo a empresa Bulbless, que realiza a descontaminação, São José é um exemplo neste trabalho, sendo a única na região a conquistar este certificado de sustentabilidade, validado pela Tecar Serviços Ambientais, homologada pela Cetesb e Ibama.
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Estes materiais, que podem contaminar o meio ambiente caso não recebam o descarte e o tratamento correto, foram recebidos pelos 11 PEV’s (Postos de Entrega Voluntária) da cidade. A média de entrega deste material nos PEV’s é de cerca de 2 mil lâmpadas por mês.
Essa iniciativa demonstra o comprometimento e a preocupação da Prefeitura de São José dos Campos com as questões ambientais e insere o município no seleto grupo de cidades que vêm adotando políticas de atuação sustentáveis”, destacou o diretor da Bulbless, Gerval Terto.
Quando jogadas no lixo comum ou no meio ambiente, o mercúrio contido nas lâmpadas fluorescentes pode contaminar o solo, as plantas, os animais e a água. O mercúrio é um metal ‘bioacumulativo’, ou seja, se acumula no organismo vivo ao longo do tempo, sendo de grande toxidade. Nos seres humanos causa principalmente problemas respiratórios e neurológicos.
Cada lâmpada contém aproximadamente 15 mg de mercúrio, quantia ínfima, mas que, se somadas as 200 milhões de lâmpadas descartadas por ano, torna-se um enorme prejuízo ao meio ambiente e à saúde humana.
O processo de descontaminação de lâmpadas, em contrapartida, dá uma destinação correta aos resíduos gerados, que podem ser enviados à reciclagem, para o aproveitamento em novos ciclos produtivos, ou dar uma destinação final ambientalmente adequada.
Após a descaracterização, com a retirada do mercúrio, restam componentes como o vidro e o alumínio, que podem ser reaproveitados na fabricação de outros produtos. O vidro pode ser utilizado na indústria de cerâmica e o alumínio usado na fabricação de esquadrias, janelas e carrinhos.

A Prefeitura de São José dos Campos recebeu um certificado inédito de sustentabilidade pelo pioneiro programa de descontaminação de 4 mil lâmpadas fluorescentes neste ano. O processo separa o vapor de mercúrio, o vidro e o alumínio. No Brasil, apenas 6% dos 200 milhões de lâmpadas comercializadas por ano são descartadas de maneira segura e correta.

Segundo a empresa Bulbless, que realiza a descontaminação, São José é um exemplo neste trabalho, sendo a única na região a conquistar este certificado de sustentabilidade, validado pela Tecar Serviços Ambientais, homologada pela Cetesb e Ibama.

Estes materiais, que podem contaminar o meio ambiente caso não recebam o descarte e o tratamento correto, foram recebidos pelos 11 PEV’s (Postos de Entrega Voluntária) da cidade. A média de entrega deste material nos PEV’s é de cerca de 2 mil lâmpadas por mês.

Essa iniciativa demonstra o comprometimento e a preocupação da Prefeitura de São José dos Campos com as questões ambientais e insere o município no seleto grupo de cidades que vêm adotando políticas de atuação sustentáveis”, destacou o diretor da Bulbless, Gerval Terto.

Quando jogadas no lixo comum ou no meio ambiente, o mercúrio contido nas lâmpadas fluorescentes pode contaminar o solo, as plantas, os animais e a água. O mercúrio é um metal ‘bioacumulativo’, ou seja, se acumula no organismo vivo ao longo do tempo, sendo de grande toxidade. Nos seres humanos causa principalmente problemas respiratórios e neurológicos.

Cada lâmpada contém aproximadamente 15 mg de mercúrio, quantia ínfima, mas que, se somadas as 200 milhões de lâmpadas descartadas por ano, torna-se um enorme prejuízo ao meio ambiente e à saúde humana.

O processo de descontaminação de lâmpadas, em contrapartida, dá uma destinação correta aos resíduos gerados, que podem ser enviados à reciclagem, para o aproveitamento em novos ciclos produtivos, ou dar uma destinação final ambientalmente adequada.

Após a descaracterização, com a retirada do mercúrio, restam componentes como o vidro e o alumínio, que podem ser reaproveitados na fabricação de outros produtos. O vidro pode ser utilizado na indústria de cerâmica e o alumínio usado na fabricação de esquadrias, janelas e carrinhos.