USP Leste: Cetesb muda repentinamente de posição

 

O promotor de Justiça do Meio Ambiente da cidade de São Paulo, José Ismael Lutti, informou em nota divulgada na nesta terça-feira (11/2), que o MP (Ministério Público) recebeu uma proposta da nova reitoria da USP para viabilizar a desinterdição do campus da universidade na zona leste.
O local, que abriga os cursos da Each (Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP), foi fechado no dia 9 de janeiro depois que o MP entrou com uma liminar na 2ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, solicitando a interdição da área que apresenta contaminação por gás metano.
Procurada, tanto a assessoria de imprensa da reitoria da USP quanto a da Each se recusaram a informar onde os alunos da unidade vão estudar caso o campus permaneça fechado até o início das atividades escolares.
Na segunda-feira (10/2), a USP informou que as aulas da Each foram adiadas em três semanas e devem começar no dia 10 de março. O calendário da universidade indica que as atividades nos demais campus começam no dia 17 de fevereiro.
Informações divulgadas pelo jornal O Estado de S.Paulo na última terça-feira (11/2) apontam que os alunos da Each podem ser deslocados para unidades da Fatec, na zona leste. Questionadas sobre o assunto, tanto a assessoria de imprensa da Each quanto a da reitoria da USP se recusaram a responder as solicitações enviadas pelo R7.
Em nota, o procurador do MP informou que nas reuniões que ele teve com a Cetesb e com representantes da USP ficaram estabelecidas as ações necessárias para a análise da viabilidade de se firmar um acordo judicial visando à reutilização das instalações do campus. Essas ações teriam o objetivo de implantar sistemas de extração de gases do subsolo e a garantia de sua eficácia.
O promotor explicou que serão analisados os resultados laboratoriais de amostras do solo colhidas recentemente por empresa especializada.
— A eventual concordância do Ministério Público e da Cetesb com a desinterdição do campus para as atividades normais da instituição de ensino está vinculada à certeza de que o local não apresenta qualquer risco à saúde dos usuários, destacou a nota.

O promotor de Justiça do Meio Ambiente da cidade de São Paulo, José Ismael Lutti, informou em nota divulgada na nesta terça-feira (11/2), que o MP (Ministério Público) recebeu uma proposta da nova reitoria da USP para viabilizar a desinterdição do campus da universidade na zona leste.

O local, que abriga os cursos da Each (Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP), foi fechado no dia 9 de janeiro depois que o MP entrou com uma liminar na 2ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, solicitando a interdição da área que apresenta contaminação por gás metano.

Procurada, tanto a assessoria de imprensa da reitoria da USP quanto a da Each se recusaram a informar onde os alunos da unidade vão estudar caso o campus permaneça fechado até o início das atividades escolares.

Na segunda-feira (10/2), a USP informou que as aulas da Each foram adiadas em três semanas e devem começar no dia 10 de março. O calendário da universidade indica que as atividades nos demais campus começam no dia 17 de fevereiro.

Informações divulgadas pelo jornal O Estado de S.Paulo na última terça-feira (11/2) apontam que os alunos da Each podem ser deslocados para unidades da Fatec, na zona leste. Questionadas sobre o assunto, tanto a assessoria de imprensa da Each quanto a da reitoria da USP se recusaram a responder as solicitações enviadas pelo R7.

Em nota, o procurador do MP informou que nas reuniões que ele teve com a Cetesb e com representantes da USP ficaram estabelecidas as ações necessárias para a análise da viabilidade de se firmar um acordo judicial visando à reutilização das instalações do campus. Essas ações teriam o objetivo de implantar sistemas de extração de gases do subsolo e a garantia de sua eficácia.

O promotor explicou que serão analisados os resultados laboratoriais de amostras do solo colhidas recentemente por empresa especializada.

— A eventual concordância do Ministério Público e da Cetesb com a desinterdição do campus para as atividades normais da instituição de ensino está vinculada à certeza de que o local não apresenta qualquer risco à saúde dos usuários, destacou a nota.