Sabesp não investiu 37% do previsto

Crédito: Bessinha

Reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, no sábado (31/5), traz a informação de qu a Sabesp não investiu 37% do que tinha previsto para a realização de obras no período entre 2008 e 2013. Os dados são de documento interno da empresa finalizado em dezembro do ano passado.
Antes mesmo da crise de abastecimento no Estado, a escassez de água era uma realidade para pelo menos 1,6 milhão de pessoas, número equivalente a 9,5% dos consumidores atendidos pela Sabesp na região metropolitana de São Paulo.
Os números referentes ao ano de 2012, obtidos pela reportagem, são da própria companhia de saneamento.
O sistema Cantareira, que abastece 8,8 milhões de pessoas na Grande SP, registrava nível de 24,9% em 31/5.
Resposta
De acordo com a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), a maior parte da população afetada pela escassez de água nessas áreas mais críticas está em áreas periféricas da região metropolitana, no que a empresa chama de “cidade informal”.
*com informações dos jornais Folha de S. Paulo e Agora

Reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, no sábado (31/5), traz a informação de que a Sabesp não investiu 37% do que tinha previsto para a realização de obras no período entre 2008 e 2013. Os dados são de documento interno da empresa finalizado em dezembro do ano passado.

Antes mesmo da crise de abastecimento no Estado, a escassez de água era uma realidade para pelo menos 1,6 milhão de pessoas, número equivalente a 9,5% dos consumidores atendidos pela Sabesp na região metropolitana de São Paulo.

Os números referentes ao ano de 2012, obtidos pela reportagem, são da própria companhia de saneamento.

O sistema Cantareira, que abastece 8,8 milhões de pessoas na Grande SP, registrava nível de 24,9% em 31/5.

Resposta

De acordo com a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), a maior parte da população afetada pela escassez de água nessas áreas mais críticas está em áreas periféricas da região metropolitana, no que a empresa chama de “cidade informal”.