Dia estadual de Conscientização da Fibromialgia reúne especialistas em Osasco

Crédito: Assessoria/MM

Nesta terça-feira, 12/5 foi realizado o primeiro circuito de palestras do Dia Estadual de Conscientização da Fibromialgia, de acordo com a lei estadual 15.461/14, de autoria do deputado Marcos Martins (PT). O evento ocorreu no Sindicato dos Bancários de Osasco e Região e contou com a presença e apresentações de Bia Amorim, da Comissão dos Portadores de Fibromialgia; do Dr. Andre Mansano, médico especialista em dor e do Dr. Alexandre de Araujo, fisioterapeuta especialista em acupuntura e fisioterapia aquática.
Segundo o deputado, a data tem como objetivo ampliar a compreensão sobre a doença, inclusive entre a classe médica, para diminuir o sofrimento de milhões de pessoas que tem sua dor ignorada. “A dor só é sentida por aquele que sofre, mas nem por isso ela deixa de ser real. Ninguém tem ideia do que enfrentam os fibromiálgicos, ainda mais quando caem em descrédito pelo desconhecimento da classe médica e da sociedade sobre a enfermidade. É por isso que precisamos conscientizar”, ressaltou Martins.
Para o Dr. Andre Mansano, PHD em medicina intervencionista da dor, eventos como este são ferramentas importantes para garantir acesso dos doentes aos tratamentos, extremamente caros e complexos. “O tratamento do fibromiálgico é multidisciplinar, envolve medicação, terapia, exercícios físicos e muita disposição, portanto, é extremamente caro. A conscientização é fundamental para que haja acesso aos medicamentos e tratamentos, na rede pública ou privada” enfatizou Mansano.
Boa parte deste tratamento envolve a atividade física e consciência corporal. “Imagine fazer acupuntura em um paciente que sente dores agudas por todo o corpo?”, indagou o fisioterapeuta Alexandre de Araújo. “É um trabalho delicado que requer um nível extremo de conhecimento e informação”, complementa. Bia Amorim tem fibromialgia há 20 anos e comemora o sucesso das palestras. “Muitos pacientes perdem a referência familiar, a disposição para o trabalho e o convívio social. Hoje, temos uma lei estadual que nos dá respaldo e isso já é uma grande conquista”.
Sobre a fibromialgia
É uma doença reumática grave e silenciosa, que acomete cerca de 8% da população, em sua maioria mulheres. É marcada por intensa dor crônica, proveniente de uma hipersensibilidade sem necessariamente haver lesões no corpo.

Nesta terça-feira, 12/5, foi realizado o primeiro circuito de palestras do Dia Estadual de Conscientização da Fibromialgia, de acordo com a lei estadual 15.461/14, de autoria do deputado Marcos Martins (PT). O evento ocorreu no Sindicato dos Bancários de Osasco e Região e contou com a presença e apresentações de Bia Amorim, da Comissão dos Portadores de Fibromialgia; do Dr. Andre Mansano, médico especialista em dor e do Dr. Alexandre de Araujo, fisioterapeuta especialista em acupuntura e fisioterapia aquática.

Segundo o deputado, a data tem como objetivo ampliar a compreensão sobre a doença, inclusive entre a classe médica, para diminuir o sofrimento de milhões de pessoas que tem sua dor ignorada. “A dor só é sentida por aquele que sofre, mas nem por isso ela deixa de ser real. Ninguém tem ideia do que enfrentam os fibromiálgicos, ainda mais quando caem em descrédito pelo desconhecimento da classe médica e da sociedade sobre a enfermidade. É por isso que precisamos conscientizar”, ressaltou Martins.

Para o Dr. Andre Mansano, PHD em medicina intervencionista da dor, eventos como este são ferramentas importantes para garantir acesso dos doentes aos tratamentos, extremamente caros e complexos. “O tratamento do fibromiálgico é multidisciplinar, envolve medicação, terapia, exercícios físicos e muita disposição, portanto, é extremamente caro. A conscientização é fundamental para que haja acesso aos medicamentos e tratamentos, na rede pública ou privada” enfatizou Mansano.

Boa parte deste tratamento envolve a atividade física e consciência corporal. “Imagine fazer acupuntura em um paciente que sente dores agudas por todo o corpo?”, indagou o fisioterapeuta Alexandre de Araújo. “É um trabalho delicado que requer um nível extremo de conhecimento e informação”, complementa. Bia Amorim tem fibromialgia há 20 anos e comemora o sucesso das palestras. “Muitos pacientes perdem a referência familiar, a disposição para o trabalho e o convívio social. Hoje, temos uma lei estadual que nos dá respaldo e isso já é uma grande conquista”.

Sobre a fibromialgia

É uma doença reumática grave e silenciosa, que acomete cerca de 8% da população, em sua maioria mulheres. É marcada por intensa dor crônica, proveniente de uma hipersensibilidade sem necessariamente haver lesões no corpo.