Comissão de Saúde da Alesp agenda visita de deputados ao Hospital do Servidor

Crédito: Assessoria/MM

A Comissão de Saúde da Alesp definiu no início desta semana a data da visita dos deputados que a integram ao Hospital do Servidor. A visita ocorrerá no dia 9 de setembro a pedido do deputado estadual Marcos Martins, membro efetivo da referida comissão e coordenador da Frente Parlamentar em Defesa do Iamspe.
Como coordenador da Frente Parlamentar em Defesa do Iamspe, o deputado solicitou a visita para que os membros da comissão pudessem avaliar as condições precárias em que se encontra o Hospital, entre outros motivos, por conta da redução dos leitos e a falta da contrapartida financeira do estado.
Ainda na reunião, a Comissão recebeu o presidente da Associação dos Médicos do Iamspe, Gerson Mazzucato, que solicitou que a reforma do hospital seja realizada por etapas para minimizar o impacto no seu funcionamento. O médico alertou para problemas como a demanda represada de mais de 10 mil cirurgias, condições inadequadas para os pacientes e superlotação. Além disso, Mazzucato disse que faltam R$ 40 milhões para a conclusão das obras, o que motivou a solicitação  de emendas parlamentares para a entidade.

A Comissão de Saúde da Alesp definiu, no início desta semana, a data da visita dos deputados ao Hospital do Servidor. A visita ocorrerá no dia 9 de setembro a pedido do deputado estadual Marcos Martins, membro efetivo da referida Comissão e coordenador da Frente Parlamentar em Defesa do Iamspe.

Como coordenador da Frente Parlamentar em Defesa do Iamspe, o deputado solicitou a visita para que os membros da comissão pudessem avaliar as condições precárias em que se encontra o Hospital, entre outros motivos, por conta da redução dos leitos e a falta da contrapartida financeira do estado.

Ainda na reunião, a Comissão recebeu o presidente da Associação dos Médicos do Iamspe, Gerson Mazzucato, que solicitou que a reforma do hospital seja realizada por etapas para minimizar o impacto no seu funcionamento. O médico alertou para problemas como a demanda represada de mais de 10 mil cirurgias, condições inadequadas para os pacientes e superlotação. Além disso, Mazzucato disse que faltam R$ 40 milhões para a conclusão das obras, o que motivou a solicitação  de emendas parlamentares para a entidade.