Deputado Marcos Martins defende ampliação das Fábricas de Cultura no estado

Crédito: Assessoria/MM

Nesta quarta-feira (18), o deputado estadual Marcos Martins protocolou, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), uma indicação ao governo do estado para viabilizar estudos e a implantação de unidade da Fábrica de Cultura no município de Osasco. As Fábricas de Cultura fazem parte de uma política do governo do Estado de promoção, educação e formação cultural nas mais variadas formas de expressão artística, que deveria atender toda a população paulista mas se concentram apenas na capital – das 10 unidades já inauguradas, 100% estão no município.
Para atender a demanda de Osasco, com mais de 700 mil habitantes, e de cidades do entorno como Barueri, Carapicuíba, Jandira, Itapevi e Santana de Parnaíba, por exemplo, o deputado indicou que o governo do estado faça os estudos e implemente ao menos uma unidade para atender esta demanda. “A nossa região tem raízes culturais muito ricas, como as matrizes indígenas, portuguesas, mouriscas, africanas e da cultura caipira que se somaram aos costumes daqueles que aqui se estabeleceram: italianos, franceses, armênios, japoneses, nordestinos, mineiros, cariocas, entre tantos outros”, destacou o deputado.
“A prefeitura de Osasco oferece diversos equipamentos culturais importantes para a população, mas falta o estado fazer a sua parte. Cultura não é perfumaria, é primeira necessidade para nossa população” completou Marcos Martins, que recentemente apresentou projeto de lei para a criação do prêmio Inezita Barroso na Alesp, para valorizar a cultura caipira paulista. Martins também foi autor da lei que reconhece Osasco como Capital da Viola.

Nesta quarta-feira (18), o deputado estadual Marcos Martins protocolou, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), uma indicação ao governo do estado para viabilizar estudos e a implantação de unidade da Fábrica de Cultura no município de Osasco. As Fábricas de Cultura fazem parte de uma política do governo do Estado de promoção, educação e formação cultural nas mais variadas formas de expressão artística, que deveria atender toda a população paulista mas se concentram apenas na capital – das 10 unidades já inauguradas, 100% estão no município.

Para atender a demanda de Osasco, com mais de 700 mil habitantes, e de cidades do entorno como Barueri, Carapicuíba, Jandira, Itapevi e Santana de Parnaíba, por exemplo, o deputado indicou que o governo do estado faça os estudos e implemente ao menos uma unidade para atender esta demanda. “A nossa região tem raízes culturais muito ricas, como as matrizes indígenas, portuguesas, mouriscas, africanas e da cultura caipira que se somaram aos costumes daqueles que aqui se estabeleceram: italianos, franceses, armênios, japoneses, nordestinos, mineiros, cariocas, entre tantos outros”, destacou o deputado.

“A prefeitura de Osasco oferece diversos equipamentos culturais importantes para a população, mas falta o estado fazer a sua parte. Cultura não é perfumaria, é primeira necessidade para nossa população” completou Marcos Martins, que recentemente apresentou projeto de lei para a criação do prêmio Inezita Barroso na Alesp, para valorizar a cultura caipira paulista. Martins também foi autor da lei que reconhece Osasco como Capital da Viola.