A saúde é a pauta

Na semana em que se comemora o Dia Mundial da Saúde e o Dia Mundial de Combate ao Câncer (7 e 8 de abril, respectivamente), o mandato do deputado estadual Marcos Martins faz um balanço de alguns projetos e leis de autoria do parlamentar na busca pelo bem-estar e saúde da população do estado de São Paulo.
Tendo em vista a saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social, como define a Organização Mundial de Saúde (OMS), Martins atuou em diversas frentes. Sua primeira lei aprovada, com grande destaque nacional e internacional, foi a Lei 12.684, de 2007, que proíbe o uso de produtos, materiais ou artefatos que contenham amianto em todo estado de São Paulo. Trata-se de uma substância extremamente cancerígena, que oferece riscos em toda sua cadeia, da extração ao transporte, da indústria à instalação e cuja remoção e descarte devem ter cuidados especiais.
O parlamentar também é conhecido pela sua luta ao lado dos trabalhadores expostos e contaminados pelo mercúrio metálico e, mais recentemente, pela diminuição da exposição ao benzeno, encontrado em colas, solventes e, principalmente, nos vapores de combustíveis derivados do petróleo. Ambas substâncias são prejudiciais à saúde e altamente cancerígenas.
De sua luta, surgiram a Lei 15.313, proibindo o uso, armazenamento e reparo de instrumentos hospitalares que contenham mercúrio, e o Projeto de Lei (PL) 247/15, que dispõe sobre a proibição de postos de combustíveis abastecerem os veículos após o acionamento da trava da bomba para que o benzeno não seja liberado. O PL já foi aprovado na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) e aguarda sanção do governador.
Além do combate à exposição do trabalhador e da sociedade a produtos cancerígenos, o deputado Marcos Martins também tem outras leis aprovadas que promovem a saúde como um todo: o Dia de Conscientização da Fibromialgia; Dia do Tai Chi Chuan; Dia do Cipeiro e a lei que classifica a visão monocular como uma deficiência física, estabelecendo aos seus portadores direitos iguais dos demais deficientes.
Em agosto de 2014, seu mandato também celebrou uma grande conquista com os moradores das cidades da região oeste metropolitana da capital paulista. Ao lado da ABREA e do Grupo Oncovida, contando com um documento com mais de 50 mil assinaturas e várias campanhas de rua e nas redes sociais, conquistaram um Centro Oncológico do ICESP (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo), inaugurado em Osasco, garantindo atendimento para munícipes de sete cidades da região.
O deputado também luta pela aprovação de outros Projetos de Lei que envolvem diretamente a saúde, como o que garante atendimento a alunos da educação básica pública por psicólogos e assistentes sociais e outro que propõe a inserção de nutricionistas em escolas públicas. Quando foi vereador em Osasco, Martins conquistou, entre recursos para a saúde, uma UTI infantil para o Hospital Central e um Centro de Hemodiálise para o Hospital Regional.

Na semana em que se celebra o Dia Mundial da Saúde e o Dia Mundial de Combate ao Câncer (7 e 8 de abril, respectivamente), o mandato do deputado estadual Marcos Martins faz um balanço de alguns projetos e leis de autoria do parlamentar na busca pelo bem-estar e saúde da população do estado de São Paulo.

Tendo em vista a saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social, como define a Organização Mundial de Saúde (OMS), Martins atuou em diversas frentes. Sua primeira lei aprovada, com grande destaque nacional e internacional, foi a Lei 12.684, de 2007, que proíbe o uso de produtos, materiais ou artefatos que contenham amianto em todo estado de São Paulo. Trata-se de uma substância extremamente cancerígena, que oferece riscos em toda sua cadeia, da extração ao transporte, da indústria à instalação e cuja remoção e descarte devem ter cuidados especiais.

O parlamentar também é conhecido pela sua luta ao lado dos trabalhadores expostos e contaminados pelo mercúrio metálico e, mais recentemente, pela diminuição da exposição ao benzeno, encontrado em colas, solventes e, principalmente, nos vapores de combustíveis derivados do petróleo. Ambas substâncias são prejudiciais à saúde e altamente cancerígenas.

De sua luta, surgiram a Lei 15.313, proibindo o uso, armazenamento e reparo de instrumentos hospitalares que contenham mercúrio, e o Projeto de Lei (PL) 247/15, que dispõe sobre a proibição de postos de combustíveis abastecerem os veículos após o acionamento da trava da bomba para que o benzeno não seja liberado. O PL já foi aprovado na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) e aguarda sanção do governador.

Deputado Marcos Martins, após luta contra o mercúrio, conquistou lei que proíbe a substância em artefatos hospitalares

Além do combate à exposição do trabalhador e da sociedade a produtos cancerígenos, o deputado Marcos Martins também tem outras leis aprovadas que promovem a saúde como um todo: o Dia de Conscientização da Fibromialgia; Dia do Tai Chi Chuan; Dia do Cipeiro e a lei que classifica a visão monocular como uma deficiência física, estabelecendo aos seus portadores direitos iguais dos demais deficientes.

O Dia do Tai Chi Chuan é celebrado no último sábado de abril

Em agosto de 2014, seu mandato também celebrou uma grande conquista com os moradores das cidades da região oeste metropolitana da capital paulista. Ao lado da ABREA e do Grupo Oncovida, contando com um documento com mais de 50 mil assinaturas e várias campanhas de rua e nas redes sociais, conquistaram um Centro Oncológico do ICESP (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo), inaugurado em Osasco, garantindo atendimento para munícipes de sete cidades da região.

Marcos Martins durante visita ao Centro Oncológico

O deputado também luta pela aprovação de outros Projetos de Lei que envolvem diretamente a saúde, como o que garante atendimento a alunos da educação básica pública por psicólogos e assistentes sociais e outro que propõe a inserção de nutricionistas em escolas públicas. Quando foi vereador em Osasco, Martins conquistou, entre recursos para a saúde, uma UTI infantil para o Hospital Central e um Centro de Hemodiálise para o Hospital Regional.