Em audiência pública, Marcos Martins se posiciona contra implementação de aterro sanitário em Araçariguama

Crédito: Assessoria/MM

No dia 31/5, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) realizou audiência pública para debater o processo de implementação de um aterro sanitário no município de Araçariguama.
O aterro, além de ser uma ameaça ao meio ambiente, comprometeria o abastecimento de água do município, já que o local em discussão abriga nascentes do Ribeirão do Colégio e, ao menos, 10 outros córregos.
Movimentos políticos e sociais organizados levaram documentos, como o Estudo de Impacto Ambiental (EIA-RIMA), que aponta diversas contradições no processo, seja nas garantias ambientais ou nas alternativas de abastecimento de água, que seria comprovadamente atingido, evidentemente em desfavor da comunidade e do meio ambiente.
A representante do Instituto Butantã, cuja fazenda de produção de soro antiofídico se localiza na região, fez uso da palavra e revelou que a instalação do aterro comprometeria totalmente os trabalhos do instituto e o fornecimento de soro para todo o país.
Em meio a maior crise hídrica que nosso estado viveu nos últimos 50 anos e com sérios problemas de desmatamento ainda em andamento em São Paulo, o deputado estadual Marcos Martins apoia a causa dos moradores de Araçariguama. “Este mandato é totalmente contra a implementação do aterro e a favor de maior transparência nos processos da prefeitura municipal, da Sabesp, CETESB e dos responsáveis pelo empreendimento”, afirmou Martins.

No dia 31/5, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) realizou audiência pública para debater o processo de implementação de um aterro sanitário no município de Araçariguama.

O aterro, além de ser uma ameaça ao meio ambiente, comprometeria o abastecimento de água do município, já que o local em discussão abriga nascentes do Ribeirão do Colégio e, ao menos, 10 outros córregos.

Movimentos políticos e sociais organizados levaram documentos, como o Estudo de Impacto Ambiental (EIA-RIMA), que aponta diversas contradições no processo, seja nas garantias ambientais ou nas alternativas de abastecimento de água, que seria comprovadamente atingido, evidentemente em desfavor da comunidade e do meio ambiente.

A representante do Instituto Butantã, cuja fazenda de produção de soro antiofídico se localiza na região, fez uso da palavra e revelou que a instalação do aterro comprometeria totalmente os trabalhos do instituto e o fornecimento de soro para todo o país.

Em meio a maior crise hídrica que nosso estado viveu nos últimos 50 anos e com sérios problemas de desmatamento ainda em andamento em São Paulo, o deputado estadual Marcos Martins apoia a causa dos moradores de Araçariguama. “Este mandato é totalmente contra a implementação do aterro e a favor de maior transparência nos processos da prefeitura municipal, da Sabesp, CETESB e dos responsáveis pelo empreendimento”, afirmou Martins.