Secretário de Alckmin é cobrado pela comunidade escolar

Crédito: Assessoria/MM

Após faltar em duas oportunidades, finalmente, o secretário de Educação do Governo Estadual, José Renato Nalini, compareceu a Audiência Pública promovida pela Comissão de Educação da ALESP, nesta terça-feira, 31/5, para debater sobre o Plano Estadual de Educação (PEE).
Com o Plenário Juscelino Kubstichek completamente lotado, representantes das entidades estudantis, de funcionários e de professores destacaram a importância do PEE.
Em sua fala, a presidente da APEOESP (Sindicato de Professores da Rede Pública Estadual de Educação), Maria Izabel Azevedo, Bebel, enfatizou a necessidade do “PEE ser uma Política de Estado para Educação”.
A líder dos professores criticou as “amarras” da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre a educação que impedem a valorização dos profissionais da educação, o cumprimento de metas e diretrizes do plano. Bebel ainda denunciou a diferenciação existente entre professores temporários e efetivos em termos de direitos trabalhistas e cobrou do governo um reajuste salarial esperado há dois anos pela categoria.
Já o presidente da União Paulista dos Estudantes Secundaristas (UPES), Emerson Santos, destacou a “truculência do governo estadual” sobre a educação. Lembrou das manifestações e ocupações do ano passado contra a chamada “reorganização” e a ocupação da ALESP em função das denúncias de desvios sobre a Merenda Escolar.
O secretário Nalini, por sua vez, disse que anotou todas propostas e que respeitará a participação de toda comunidade escolar organizada. Ressaltou ainda que sua gestão que acaba de completar 100 dias tem interesse em fortalecer o “diálogo democrático” e que “a aprovação do PEE é fundamental para educação paulista que necessita dos recursos federais”.

Após faltar em duas oportunidades, finalmente, o secretário de Educação do Governo Estadual, José Renato Nalini, compareceu a Audiência Pública promovida pela Comissão de Educação da ALESP, nesta terça-feira, 31/5, para debater sobre o Plano Estadual de Educação (PEE).

Com o Plenário Juscelino Kubstichek completamente lotado, representantes das entidades estudantis, de funcionários e de professores destacaram a importância do PEE.

Em sua fala, a presidente da APEOESP (Sindicato de Professores da Rede Pública Estadual de Educação), Maria Izabel Azevedo, Bebel, enfatizou a necessidade do “PEE ser uma Política de Estado para Educação”.

A líder dos professores criticou as “amarras” da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre a educação que impedem a valorização dos profissionais da educação, o cumprimento de metas e diretrizes do plano. Bebel ainda denunciou a diferenciação existente entre professores temporários e efetivos em termos de direitos trabalhistas e cobrou do governo um reajuste salarial esperado há dois anos pela categoria.

Já o presidente da União Paulista dos Estudantes Secundaristas (UPES), Emerson Santos, destacou a “truculência do governo estadual” sobre a educação. Lembrou das manifestações e ocupações do ano passado contra a chamada “reorganização” e a ocupação da ALESP em função das denúncias de desvios sobre a Merenda Escolar.

O secretário Nalini, por sua vez, disse que anotou todas propostas e que respeitará a participação de toda comunidade escolar organizada. Ressaltou ainda que sua gestão que acaba de completar 100 dias tem interesse em fortalecer o “diálogo democrático” e que “a aprovação do PEE é fundamental para educação paulista que necessita dos recursos federais”.