Prêmio Inezita Barroso é aprovado na Alesp

Crédito: Assessoria/MM

Prêmio Inezita Barroso é aprovado na Alesp
Projeto de Resolução do deputado Marcos Martins homenageia a Dama da Música Caipira e reconhece quem valoriza a cultura de raiz sertaneja
Foi aprovado pela Assembleia Legislativa nesta quarta-feira, 22/6, o Projeto de Resolução 31/2015, de autoria do deputado estadual Marcos Martins (PT), que cria o prêmio Inezita Barroso. O prêmio é concedido às pessoas, grupos ou entidades que se destacam pela contribuição à música caipira de raiz e a cultura sertaneja em qualquer cidade do estado de São Paulo.
Marcos Martins protocolou o projeto que cria o Prêmio Inezita Barroso em outubro de 2015. Na ocasião, o parlamentar esteva acompanhado de Marta Barroso, filha de Inezita, que visitou o gabinete do deputado apoiando o projeto. “O sonho da minha mãe era que este trabalho perpetuasse. Eu, representando a família dela, só posso agradecer. Me sinto honrada por esta homenagem tão bonita e o que eu puder fazer para acrescentar ao projeto eu farei com o maior prazer”, disse Marta na ocasião.
“Ao homenagear pessoas, grupos ou entidades que mantêm as tradições caipiras, perpetuaremos o trabalho de Inezita, que sempre atuou pela manutenção destas tradições. Desta forma, além de relembra-la e homenagear esta grande mulher, queremos manter vivo um dos maiores patrimônios culturais do nosso estado: a cultura caipira de raiz”, afirmou Martins
A premiação será entregue pelo presidente da Assembleia Legislativa em cerimônia realizada anualmente no dia 4 de março, em memória do aniversário de nascimento da cantora.
Sobre Inezita Barroso
Ignez Magdalena Aranha de Lima nasceu em São Paulo, em 1925. Foi cantora, atriz, instrumentista, bibliotecária, folclorista, professora e apresentadora de rádio e televisão. Recebeu o título de doutora honoris causa em folclore e arte digital pela Universidade de Lisboa; foi ganhadora do troféu Roquette Pinto como melhor cantora de rádio; recebeu o prêmio Guarani, como melhor cantora em disco e o prêmio Saci de Cinema; gravou 80 discos e 900 músicas e esteve à frente do programa Viola Minha Viola, da TV Cultura, por 35 anos. Em 2003, foi condecorada com a medalha Ipiranga, recebendo o título de comendadora da música de raiz. Inezita atuou em espetáculos, álbuns, cinema, teatro e produziu espetáculos musicais de renome nacional e internacional. Faleceu em São Paulo, no dia 8 de março de 2015. Inezita Barroso teria completado 91 anos em 2016.

Foi aprovado pela Assembleia Legislativa nesta quarta-feira, 22/6, o Projeto de Resolução 31/2015, de autoria do deputado estadual Marcos Martins (PT), que cria o prêmio Inezita Barroso. O prêmio é concedido às pessoas, grupos ou entidades que se destacam pela contribuição à música caipira de raiz e a cultura sertaneja em qualquer cidade do estado de São Paulo.

Marcos Martins protocolou o projeto que cria o Prêmio Inezita Barroso em outubro de 2015. Na ocasião, o parlamentar esteva acompanhado de Marta Barroso, filha de Inezita, que visitou o gabinete do deputado apoiando o projeto. “O sonho da minha mãe era que este trabalho perpetuasse. Eu, representando a família dela, só posso agradecer. Me sinto honrada por esta homenagem tão bonita e o que eu puder fazer para acrescentar ao projeto eu farei com o maior prazer”, disse Marta na ocasião.

“Ao homenagear pessoas, grupos ou entidades que mantêm as tradições caipiras, perpetuaremos o trabalho de Inezita, que sempre atuou pela manutenção destas tradições. Desta forma, além de relembra-la e homenagear esta grande mulher, queremos manter vivo um dos maiores patrimônios culturais do nosso estado: a cultura caipira de raiz”, afirmou Martins

A premiação será entregue pelo presidente da Assembleia Legislativa em cerimônia realizada anualmente no dia 4 de março, em memória do aniversário de nascimento da cantora.

Sobre Inezita Barroso

Ignez Magdalena Aranha de Lima nasceu em São Paulo, em 1925. Foi cantora, atriz, instrumentista, bibliotecária, folclorista, professora e apresentadora de rádio e televisão. Recebeu o título de doutora honoris causa em folclore e arte digital pela Universidade de Lisboa; foi ganhadora do troféu Roquette Pinto como melhor cantora de rádio; recebeu o prêmio Guarani, como melhor cantora em disco e o prêmio Saci de Cinema; gravou 80 discos e 900 músicas e esteve à frente do programa Viola Minha Viola, da TV Cultura, por 35 anos. Em 2003, foi condecorada com a medalha Ipiranga, recebendo o título de comendadora da música de raiz. Inezita atuou em espetáculos, álbuns, cinema, teatro e produziu espetáculos musicais de renome nacional e internacional. Faleceu em São Paulo, no dia 8 de março de 2015. Inezita Barroso teria completado 91 anos em 2016.