Giro Sindical

Crédito: Foto Paulo Pinto Fotos Públicas

Giro Sindical
Greve Nacional dos Bancários completa um mês
Nessa semana, a greve nacional dos bancários completou um mês e se mantém com um nível alto de adesão, cerca de 56% da categoria. De acordo com a Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), 13.245 agências e 29 centros administrativos estavam com as atividades paralisadas até a última segunda-feira, 3/10.
Com início no dia 6/9, a greve se mantém por tempo indeterminado, já que, na última semana, foi rejeitada a contraproposta apresenta pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e as negociações ainda não foram retomadas.
Nesta segunda-feira, 3/10, os bancários lotaram assembleia realizada pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e reafirmaram a disposição em continuar com a paralisação após a Fenaban dar uma proposta que não vai de acordo com os interesses da categoria.
A greve já ultrapassou o movimento do ano passado, que durou 21 dias. “Os bancários compõem uma categoria muito forte e devem permanecer unidos e mobilizados na luta por reconhecimento e valorização”, afirmou o deputado Marcos Martins.
Metalúrgicos contra medidas do governo Temer
Na última semana, em 29/9, metalúrgicos de Osasco também foram para as ruas. Cerca de 5 mil  trabalhadores de empresas como Meritor, Açotecnica, Alvenius e Cinpal paralisaram as atividades e somaram forças na luta contra as medidas do governo Temer, como as reformas trabalhista e previdenciária.
“Estamos vendo categorias inteiras se juntarem ao movimento sindical em busca de valorização e a favor da manutenção e ampliação dos direitos trabalhistas. Neste momento, para que não haja retrocessos no Brasil inteiro, não poderia ser diferente. O trabalhador, com muita luta, vai defender a democracia no Brasil”, afirmou o deputado Marcos Martins.

Greve Nacional dos Bancários completa um mês

Nessa semana, a greve nacional dos bancários completou um mês e se mantém com um nível alto de adesão, cerca de 56% da categoria. De acordo com a Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), 13.245 agências e 29 centros administrativos estavam com as atividades paralisadas até a última segunda-feira, 3/10.

Com início no dia 6/9, a greve se mantém por tempo indeterminado, já que, na última semana, foi rejeitada a contraproposta apresenta pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e as negociações ainda não foram retomadas.

Nesta segunda-feira, 3/10, os bancários lotaram assembleia realizada pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e reafirmaram a disposição em continuar com a paralisação após a Fenaban dar uma proposta que não vai de acordo com os interesses da categoria.

A greve já ultrapassou o movimento do ano passado, que durou 21 dias. “Os bancários compõem uma categoria muito forte e devem permanecer unidos e mobilizados na luta por reconhecimento e valorização”, afirmou o deputado Marcos Martins.

Metalúrgicos contra medidas do governo Temer

Na última semana, em 29/9, metalúrgicos de Osasco também foram para as ruas. Cerca de 5 mil  trabalhadores de empresas como Meritor, Açotecnica, Alvenius e Cinpal paralisaram as atividades e somaram forças na luta contra as medidas do governo Temer, como as reformas trabalhista e previdenciária.

“Estamos vendo categorias inteiras se juntarem ao movimento sindical em busca de valorização e a favor da manutenção e ampliação dos direitos trabalhistas. Neste momento, para que não haja retrocessos no Brasil inteiro, não poderia ser diferente. O trabalhador, com muita luta, vai defender a democracia no Brasil”, afirmou o deputado Marcos Martins.