A luta contra o amianto é mundial
Em entrevista para a revista Equal Times, Marcos Martins resgata a história de luta dos trabalhadores brasileiros contra a fibra assassina
“Ainda como vereador, travamos uma dura luta na Câmara Municipal de Osasco, eu e os trabalhadores. Infelizmente, estávamos sozinhos contra a gigante ETERNIT e seus aliados. Milhares de trabalhadores adoeceram e morreram”, destacou o deputado estadual Marcos Martins em entrevista à revista eletrônica Equal Times, uma publicação online focada em questões trabalhistas; direitos humanos; desenvolvimento; cultura; meio ambiente; política e economia sob a perspectiva da justiça social.
A entrevista foi realizada na segunda-feira, 6 de março, quando Martins e os diretores da Associação Brasileira dos Expostos ao Amianto (ABREA) contaram à jornalista francesa, Mathilde Dorcadie, sobre a luta contra a fibra no Brasil. Dorcadie questionou os trabalhadores e o deputado sobre diversos aspectos da luta contra o amianto, explorando o dia a dia dos trabalhadores; a relação com a empresa; a postura dos sindicatos; os males causados à saúde e à comunidade, assim como o processo legislativo.
Marcos Martins destacou a aprovação da Lei 12.284/2007, de sua autoria, que proibiu o uso no estado de São Paulo de produtos, materiais e artefatos que contenham quaisquer tipos de amianto em sua composição. O Brasil é o terceiro maior produtor e o segundo maior exportador de amianto do mundo. Atualmente oito estados possuem leis específicas proibindo o amianto.
O website Equal Times é publicado em inglês, francês e espanhol e conta com o apoio da Confederação Sindical Internacional (CSI) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Sobre o amianto
O amianto é um mineral fibroso com mais de 3 mil tipos de aplicação, motivo pelo qual foi amplamente usado no passado por diversos setores industriais. Hoje, o amianto está incluso no grupo de substâncias cancerígenas pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Segundo a entidade, aproximadamente 107 mil pessoas morrem por doenças associadas ao amianto no mundo todos os anos. O amianto já foi banido em mais de 60 países.
“Ainda como vereador, travamos uma dura luta na Câmara Municipal de Osasco, eu e os trabalhadores. Infelizmente, estávamos sozinhos contra a gigante ETERNIT e seus aliados. Milhares de trabalhadores adoeceram e morreram”, destacou o deputado estadual Marcos Martins em entrevista à revista eletrônica Equal Times, uma publicação online focada em questões trabalhistas; direitos humanos; desenvolvimento; cultura; meio ambiente; política e economia sob a perspectiva da justiça social.
A entrevista foi realizada na segunda-feira, 6 de março, quando Martins e os diretores da Associação Brasileira dos Expostos ao Amianto (ABREA) contaram à jornalista francesa, Mathilde Dorcadie, sobre a luta contra a fibra no Brasil. Dorcadie questionou os trabalhadores e o deputado sobre diversos aspectos da luta contra o amianto, explorando o dia a dia dos trabalhadores; a relação com a empresa; a postura dos sindicatos; os males causados à saúde e à comunidade, assim como o processo legislativo.
Marcos Martins destacou a aprovação da Lei 12.684/2007, de sua autoria, que proibiu o uso no estado de São Paulo de produtos, materiais e artefatos que contenham quaisquer tipos de amianto em sua composição. O Brasil é o terceiro maior produtor e o segundo maior exportador de amianto do mundo. Atualmente oito estados possuem leis específicas proibindo o amianto.
O website Equal Times é publicado em inglês, francês e espanhol e conta com o apoio da Confederação Sindical Internacional (CSI) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Sobre o amianto
O amianto é um mineral fibroso com mais de 3 mil tipos de aplicação, motivo pelo qual foi amplamente usado no passado por diversos setores industriais. Hoje, o amianto está incluso no grupo de substâncias cancerígenas pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Segundo a entidade, aproximadamente 107 mil pessoas morrem por doenças associadas ao amianto no mundo todos os anos. O amianto já foi banido em mais de 60 países.
Revista Equal Times – www.equaltimes.org
ABREA – www.abrea.com.br