Marcos Martins segue na luta contra ataques de Michel Temer

Durante os últimos 30 dias, o deputado estadual Marcos Martins participou de uma série de atividades em defesa dos direitos dos trabalhadores, especialmente contra os ataques do presidente da República em exercício, Michel Temer à previdência, a CLT e outras garantias constitucionais.

No Dia Nacional de Mobilização em Defesa dos Direitos Trabalhistas e Previdenciários, 15/3, Martins participou de uma passeata com centenas de trabalhadores de diversas categorias profissionais pela cidade de Osasco. No final  da tarde daquele mesmo dia, o deputado participou do maior ato político da atual jornada, que reuniu mais de 300 mil pessoas na Avenida Paulista.

Na oportunidade, o parlamentar declarou enfático que “o golpe não foi contra o PT e Dilma Rousseff, o golpe é contra a população. Não podemos admitir a retirada de direitos previdenciários e trabalhistas conquistados. Precisamos resistir aos ataques do Governo Temer.” De lá para cá, em diversas ocasiões Martins declarou seu repúdio às medidas propostas contra os trabalhadores. No dia 21/3, Marcos Martins fez pronunciamento na tribuna da ALESP, denunciando o desastre que seria a aprovação do PL 4330 (da Terceirização).

No dia 22 do mesmo mês, a bancada do PT promoveu Audiência Pública sobre a PEC 287 – novamente com a presença de Marcos Martins. Nos dias 29 e 30 subsequentes, participou da Audiência Pública na Câmara de Vereadores de Osasco e Ato dos Professores no Largo de Osasco – todos eventos relacionados com o tema nacional, que reflete diretamente no estado e nos municípios.

No dia 31/3, Martins voltou a participar da mobilização concentrada na Avenida Paulista. Cerca de 100 mil pessoas caminharam de lá até a Praça da República, com uma pauta sólida de reivindicações, contra a retirada de direitos previdenciários e trabalhistas ameaçados.

Apesar de todo o esforço dos trabalhadores brasileiros, Temer tem se mostrado irredutível. Sua intolerância e insensibilidade ficaram evidentes no mesmo dia (31/03), quando sancionou a Lei que permite a terceirização irrestrita. Neste cenário de desmonte, os movimentos sociais e os sindicatos convocam uma greve geral para o dia 28 de abril com vistas a barrar a truculência do Governo Federal.