Marcos Martins participa de seminário “1968+50: A luta continua”

Com o objetivo de reunir autores(as) de pesquisas, protagonistas daquele momento, o evento buscou resgatar a importância da data não só para academia, bem como toda sociedade brasileira.

No marco dos 50 anos da greve que marcou a história da ditadura brasileira, o espaço procura também fazer uma reflexão sobre o atual cenário de ataque aos direitos trabalhistas.

A história da Greve de Osasco de 1968, a famosa Greve da Cobrasma, em razão de seu significado histórico, no contexto do Golpe Militar de 1964 e a decretação do AI-5, responde aos dilemas do tempo presente, sobre a conjuntura atual e os elementos políticos, econômicos e sociais de defesa e consolidação da democracia brasileira.

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“1968 faz 50 anos: história das lutas em Osasco!”

Mesa redonda: “Histórias de uma greve: histórias dos trabalhadores e trabalhadoras de Osasco em 1968.”

Convidados:
– Stanislaw Szermeta: Presidente da Associação dos Anistiados e Aposentados Políticos (ANAP) e coordenador do Instituto Zequinha Barreto, trabalhou na Braseixos, em Osasco, de 1959 a 1968;
– João Joaquim da Silva: foi diretor do Sindicato de Osasco em 1968, metalúrgico da Cobrasma e membro da Comissão de Fábrica;
– Rizomar Fasanaro: professora de Língua Portuguesa e Literatura, escritora, poetisa e militante do movimento das mulheres e professoras;
– Maria Ione Ferreira: assistente social, atuou na comunidade da Vila Yolanda em 1968 e movimentos sociais de Osasco;
– Marinete Brito Brasil: atuou na Comunidade Eclesial de base da Vila Yolanda em 1968 e em movimentos sociais de Osasco.