Em SP, Marcos Martins propõe ações conjuntas para meio ambiente, saúde e transporte

 

Nesta terça-feira, 26, o deputado estadual Marcos Martins se reuniu com o Secretário de Relações Governamentais da cidade de São Paulo, João Antonio da Silva Filho, para discutir ações conjuntas na área do meio ambiente, saúde e transporte.
O parlamentar, acompanhado de seu assessor Amauri Lima, do presidente da Aeimm (Associação dos Expostos e Intoxicados por Mercúrio Metálico), Valdivino dos Santos Rocha, e de Eliezer de Souza (Presidente Associação Brasileira dos Expostos pelo Amianto/ABREA), solicitou apoio da Prefeitura no fortalecimento da lei estadual 12.684 – que proíbe o uso do amianto no Estado -, no levantamento de unidades de saúde que fazem uso do mercúrio e informações sobre a construção e impacto urbano de dois terminais rodoviários, um na Vila Sônia e outro em Itaquera.
Sobre a questão do mercúrio, o deputado estadual solicitou diagnóstico para saber quantas unidades de saúde ainda utilizam equipamentos que contenham essa substância. O projeto de lei do parlamentar (PL 769/11), que já foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa paulista, segue agora para sanção do governador. Cerca de 600 unidades de saúde já não utilizam mais aparelhos que contenham o mineral tóxico, como termômetros e  esfigmomanômetros.
Marcos Martins apontou o pioneirismo da Capital como um dos fatores que podem contribuir na luta pelo banimento do mercúrio no estado e no país. “Vamos procurar trabalhar em ações conjuntas para conscientizar os cidadãos sobre os graves malefícios à saúde pública que o uso do mercúrio traz. Estou certo de que, quanto mais a sociedade estiver informada, mais haverá engajamento na luta pela qualidade de vida em nosso estado e no Brasil”, ressaltou o deputado.
Em relação aos terminais de ônibus que serão construídos, Marcos Martins pediu avaliação do impacto urbano nas áreas que receberão o empreendimento, principalmente na Vila Sônia, que já possui grande volume de carros na região e há reivindicação dos moradores pela não construção do terminal no local. O projeto da obra, aprovado na gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab, sofreu embargo judicial no início de fevereiro. Além de problemas na licitação, a Justiça questiona o tamanho do terminal, que é muito maior do que o previsto em um projeto de 2004.
Já sobre o amianto, o parlamentar solicitou fortalecimento da lei estadual que proíbe a substância em São Paulo, já que, apesar da proibição, fábricas ainda insistem em utilizar o asbesto. “É urgente que façamos parcerias em ações de conscientização e na busca de novos aterros para o descarte adequado do amianto. Além disso, precisamos realizar mais vistorias em lojas e depósitos e inserir a proibição da substância em novos editais de licitações do Executivo. Isso ajuda a esclarecer que se trata de um produto altamente nocivo”.
O secretário João Antonio da Silva Filho se mostrou favorável às iniciativas do parlamentar e pretende viabilizar esforços para concretizar as ações propostas. “São questões de extrema importância que, sem dúvida, estarão na pauta da Secretaria Relações Governamentais. São Paulo é um município com forte vocação em ser indutor de políticas públicas afirmativas que se ampliam para outros municípios”, afirmou.

Deputado Marcos Martins ao lado do Secretário de Relações Governamentais da cidade de São Paulo, João Antonio da Silva Filho/ Crédito: Assessoria de Imprensa

Nesta terça-feira, 26, o deputado estadual Marcos Martins se reuniu com o Secretário de Relações Governamentais da cidade de São Paulo, João Antonio da Silva Filho, para discutir ações conjuntas na área do meio ambiente, saúde e transporte.

O parlamentar, acompanhado de seu assessor Amauri Lima, do presidente da Aeimm (Associação dos Expostos e Intoxicados por Mercúrio Metálico), Valdivino dos Santos Rocha, e de Eliezer de Souza (Presidente Associação Brasileira dos Expostos pelo Amianto/ABREA), solicitou apoio da Prefeitura no fortalecimento da lei estadual 12.684 – que proíbe o uso do amianto no Estado -, no levantamento de unidades de saúde que fazem uso do mercúrio e informações sobre a construção e impacto urbano de dois terminais rodoviários, um na Vila Sônia e outro em Itaquera.

Sobre a questão do mercúrio, o deputado estadual solicitou diagnóstico para saber quantas unidades de saúde ainda utilizam equipamentos que contenham essa substância. O projeto de lei do parlamentar (PL 769/11), que já foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa paulista, segue agora para sanção do governador. Cerca de 600 unidades de saúde já não utilizam mais aparelhos que contenham o mineral tóxico, como termômetros e esfigmomanômetros.

Marcos Martins apontou o pioneirismo da Capital como um dos fatores que podem contribuir na luta pelo banimento do mercúrio no estado e no país. “Vamos procurar trabalhar em ações conjuntas para conscientizar os cidadãos sobre os graves malefícios à saúde pública que o uso do mercúrio traz. Estou certo de que, quanto mais a sociedade estiver informada, mais haverá engajamento na luta pela qualidade de vida em nosso estado e no Brasil”, ressaltou o deputado.

Em relação aos terminais de ônibus que serão construídos, Marcos Martins pediu avaliação do impacto urbano nas áreas que receberão o empreendimento, principalmente na Vila Sônia, que já possui grande volume de carros na região e há reivindicação dos moradores pela não construção do terminal no local. O projeto da obra, aprovado na gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab, sofreu embargo judicial no início de fevereiro. Além de problemas na licitação, a Justiça questiona o tamanho do terminal, que é muito maior do que o previsto em um projeto de 2004.

Já sobre o amianto, o parlamentar solicitou fortalecimento da lei estadual que proíbe a substância em São Paulo, já que, apesar da proibição, fábricas ainda insistem em utilizar o asbesto. “É urgente que façamos parcerias em ações de conscientização e na busca de novos aterros para o descarte adequado do amianto. Além disso, precisamos realizar mais vistorias em lojas e depósitos e inserir a proibição da substância em novos editais de licitações do Executivo. Isso ajuda a esclarecer que se trata de um produto altamente nocivo”.

O secretário João Antonio da Silva Filho se mostrou favorável às iniciativas do parlamentar e pretende viabilizar esforços para concretizar as ações propostas. “São questões de extrema importância que, sem dúvida, estarão na pauta da Secretaria Relações Governamentais. São Paulo é um município com forte vocação em ser indutor de políticas públicas afirmativas que se ampliam para outros municípios”, afirmou.