50 escolas sem amianto

 

O Programa de Remoção do Fibrocimento das Escolas vai custar seis milhões de euros, provenientes do orçamento do MEC, que “reorganizou as suas despesas”, revelou o secretário de Estado do Ensino, Casanova de Almeida. Para Rui Berkemeier, da associação ambientalista Quercus, trata-se de “um sinal positivo mas insuficiente e uma inversão da posição do Governo, depois de o ministro Miguel Relvas ter dito que não havia verbas”. “Só espero que nestas 50 escolas estejam os casos mais urgentes”, afirmou.
Uma resolução do Parlamento obrigava o Governo a fazer, até fevereiro de 2012, um levantamento de todos os edifícios públicos com amianto. Este levantamento das escolas foi feito pelo MEC e “não está concluído”, afirmou Casanova de Almeida, não avançando um número total de escolas com amianto. Um estudo de 2007 falava em 700, mas desde então já houve intervenções em várias escolas, a cargo da Parque Escolar.

 

O Programa de Remoção do Fibrocimento das Escolas vai custar seis milhões de euros, provenientes do orçamento do MEC, que “reorganizou as suas despesas”, revelou o secretário de Estado do Ensino, Casanova de Almeida. Para Rui Berkemeier, da associação ambientalista Quercus, trata-se de “um sinal positivo mas insuficiente e uma inversão da posição do Governo, depois de o ministro Miguel Relvas ter dito que não havia verbas”. “Só espero que nestas 50 escolas estejam os casos mais urgentes”, afirmou.

Uma resolução do Parlamento obrigava o Governo a fazer, até fevereiro de 2012, um levantamento de todos os edifícios públicos com amianto. Este levantamento das escolas foi feito pelo MEC e “não está concluído”, afirmou Casanova de Almeida, não avançando um número total de escolas com amianto. Um estudo de 2007 falava em 700, mas desde então já houve intervenções em várias escolas, a cargo da Parque Escolar.