Artigo: Reestruturação do ensino em São Paulo é sinônimo de precarização da educação

Em 23/9, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo anunciou uma nova organização da rede estadual de ensino paulista, fazendo com que cada unidade ofereça aulas de apenas um dos ciclos de educação a partir de 2016. Assim, os alunos serão distribuídos em unidades que atenderão um dos três ciclos de ensino, sendo eles 1º ao 5º ano do ensino fundamental; 6º ao 9º ano do ensino fundamental; e os três últimos anos do ensino médio.
No entanto, de acordo com o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (APEOESP), pelo menos 127 escolas serão fechadas, causando superlotação de salas de aula e o sucateamento do ensino, sem que haja qualquer justificativa pedagógica. O que está acontecendo de fato é o enxugamento da máquina, com demissões de professores e redução de temporários.
A luta deve ser por uma educação pública de qualidade para todos, por um Plano Estadual de Educação que atenda as necessidades da população, com metas, valorização e plano de carreira para os professores. Por tudo isso, enfatizo que também sou contra o desmanche e a precarização da educação proposta pelo governo do estado de São Paulo.
Todos podem acessar a lista de escolas que estão sob risco de fechamento pelo governador Geraldo Alckmin através do link https://www.scribd.com/doc/284075250/Levantamento-fechamento-escolas ou na página de Facebook “Não Fechem Minha Escola”, http://migre.me/rKApd.
Marcos Martins, deputado estadual (PT)

Em 23/9, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo anunciou uma nova organização da rede estadual de ensino paulista, fazendo com que cada unidade ofereça aulas de apenas um dos ciclos de educação a partir de 2016. Assim, os alunos serão distribuídos em unidades que atenderão um dos três ciclos de ensino, sendo eles 1º ao 5º ano do ensino fundamental; 6º ao 9º ano do ensino fundamental; e os três últimos anos do ensino médio.

No entanto, de acordo com o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (APEOESP), pelo menos 127 escolas serão fechadas, causando superlotação de salas de aula e o sucateamento do ensino, sem que haja qualquer justificativa pedagógica. O que está acontecendo de fato é o enxugamento da máquina, com demissões de professores e redução de temporários.

A luta deve ser por uma educação pública de qualidade para todos, por um Plano Estadual de Educação que atenda as necessidades da população, com metas, valorização e plano de carreira para os professores. Por tudo isso, enfatizo que também sou contra o desmanche e a precarização da educação proposta pelo governo do estado de São Paulo.

Todos podem acessar a lista de escolas que estão sob risco de fechamento pelo governador Geraldo Alckmin através do link https://www.scribd.com/doc/284075250/Levantamento-fechamento-escolas ou na página de Facebook “Não Fechem Minha Escola”, http://migre.me/rKApd.

Marcos Martins, deputado estadual (PT)