NOTA EM HOMENAGEM E SOLIDARIEDADE ÀS VÍTIMAS DO HOLOCAUSTO ARMÊNIO

Crédito: Divulgação

Venho, por meio desta nota, prestar homenagem e solidariedade às vítimas e famílias das vítimas do holocausto armênio.
Quando cheguei, na década de 60, para viver na cidade de Osasco, ainda adolescente, tive contato com diversos amigos de origem armênia e aprendi um pouco sobre a história sofrida e valorosa desse povo.
Como é de conhecimento geral, após o holocausto armênio, houve uma diáspora em que esse povo espalhou-se pelo mundo. No Brasil, a cidade de São Paulo e, em específico, a de Osasco receberam um grande número de pessoas.
Para àqueles que desconhecem, a história o genocídio, massacre ou também conhecido como holocausto armênio foi o extermínio sucessivo de civis por parte do governo otomano (turco) a partir da I Guerra Mundial.
Tendo início simbólico em 24 de abril 1915, quando o governo otomano prendeu e exilou intelectuais armênios de Constantinopla (Istambul), esse holocausto teve cerca de 1,5 milhão assassinatos.
Este trágico momento histórico foi marcado por mortes, prisões, exílios políticos, perseguição religiosa – já que os armênios são cristãos, e teve como grande reflexo uma enorme diáspora espalhada pelo mundo.
Atualmente, historiadores, estudiosos e 29 países (inclusive o Brasil) reconhecem o termo holocausto como o mais adequado para reconhecer os “assassinatos em massa”, bem como a responsabilidade do governo turco por esse(s) crime(s).
Infelizmente, o governo turco se nega a reconhecer o termo “holocausto” e sua responsabilidade sobre os fatos. Negando assim, todos os direitos políticos, econômicos e jurídicos dos familiares.
Em solidariedade,
DEPUTADO ESTADUAL
MARCOS MARTINS

Venho, por meio desta nota, prestar homenagem e solidariedade às vítimas e famílias das vítimas do holocausto armênio.

Quando cheguei, na década de 60, para viver na cidade de Osasco, ainda adolescente, tive contato com diversos amigos de origem armênia e aprendi um pouco sobre a história sofrida e valorosa desse povo.

Como é de conhecimento geral, após o holocausto armênio, houve uma diáspora em que esse povo espalhou-se pelo mundo. No Brasil, a cidade de São Paulo e, em específico, a de Osasco receberam um grande número de pessoas.

Para àqueles que desconhecem, a história o genocídio, massacre ou também conhecido como holocausto armênio foi o extermínio sucessivo de civis por parte do governo otomano (turco) a partir da I Guerra Mundial.

Tendo início simbólico em 24 de abril 1915, quando o governo otomano prendeu e exilou intelectuais armênios de Constantinopla (Istambul), esse holocausto teve cerca de 1,5 milhão assassinatos.

Este trágico momento histórico foi marcado por mortes, prisões, exílios políticos, perseguição religiosa – já que os armênios são cristãos, e teve como grande reflexo uma enorme diáspora espalhada pelo mundo.

Atualmente, historiadores, estudiosos e 29 países (inclusive o Brasil) reconhecem o termo holocausto como o mais adequado para reconhecer os “assassinatos em massa”, bem como a responsabilidade do governo turco por esse(s) crime(s).

Infelizmente, o governo turco se nega a reconhecer o termo “holocausto” e sua responsabilidade sobre os fatos. Negando assim, todos os direitos políticos, econômicos e jurídicos dos familiares.

Em solidariedade,

DEPUTADO ESTADUAL

MARCOS MARTINS