Proposta de Orçamento 2017 preocupa deputado Marcos Martins

Crédito: Assessoria/MM

Com um orçamento estimado em R$ 206 bilhões, cerca de R$ 1 bilhão a menos que em 2016, o governador Geraldo Alckmin justificou os cortes orçamentários propostos para 2017 devido à situação macroeconômica do país.
“A população paulista necessita de moradia, educação, saúde, transporte, entre outras questões. Os servidores e os municípios necessitam de salários dignos e boas condições para servir bem” indica Marcos Martins.
Com a matéria em debate no plenário da ALESP, desde a última terça-feira, 20, os cortes propostos pelo governo afetarão diversas áreas da administração pública estadual e preocupam os deputados. O maior corte proposto pelo governo estadual está concentrado na Secretaria de Logística e Transportes, responsável pela ampliação dos sistemas de trens metropolitanos e metrô, área bastante crítica no estado.
Na sequência, a maior redução de orçamento será para Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, responsável pela manutenção das entidades de ensino superior, como as FATECs e as Universidades Públicas Estaduais, ao exemplo da UNESP e UNICAMP.
Outras questões importantes apontadas por Marcos Martins são  o chamado “Orçamento Impositivo”, popularmente reconhecido através das emendas parlamentares; e as dificuldades relacionadas com reajustes salariais dignos para diversas categorias do funcionalismo público estadual, muitas delas, com salários há anos estagnados ou defasados, vide médicos residentes, técnicos da Secretaria da Fazenda, professores, entre outras.

Com um orçamento estimado em R$ 206 bilhões, cerca de R$ 1 bilhão a menos que em 2016, o governador Geraldo Alckmin justificou os cortes orçamentários propostos para 2017 devido à situação macroeconômica do país.

“A população paulista necessita de moradia, educação, saúde, transporte, entre outras questões. Os servidores e os municípios necessitam de salários dignos e boas condições para servir bem” indica Marcos Martins.

Com a matéria em debate no plenário da ALESP, desde a última terça-feira, 20, os cortes propostos pelo governo afetarão diversas áreas da administração pública estadual e preocupam os deputados. O maior corte proposto pelo governo estadual está concentrado na Secretaria de Logística e Transportes, responsável pela ampliação dos sistemas de trens metropolitanos e metrô, área bastante crítica no estado.

Na sequência, a maior redução de orçamento será para Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, responsável pela manutenção das entidades de ensino superior, como as FATECs e as Universidades Públicas Estaduais, ao exemplo da UNESP e UNICAMP.

Outras questões importantes apontadas por Marcos Martins são  o chamado “Orçamento Impositivo”, popularmente reconhecido através das emendas parlamentares; e as dificuldades relacionadas com reajustes salariais dignos para diversas categorias do funcionalismo público estadual, muitas delas, com salários há anos estagnados ou defasados, vide médicos residentes, técnicos da Secretaria da Fazenda, professores, entre outras.